Hoje pela manhã falei e vi um olho arregalado. Por uma bobagem, sabe?! Posso me passar por calada, tímida, autista, lunática, etc, etc, mas o radar é ligado, o tempo todo ligado.
"Ela não sabe que existe!"
"Claro que sei, fui eu quem contei a você da existência."
Quem cala não consente... ahh não! Se os problemas chegam sozinhos até você, pra que procurá-los? O silêncio pode ser apenas a economia de um desgaste que não leva a lugar algum, desde que o silêncio não prejudique ninguém. E assim vou indo até que a alforria aconteça e está bem próxima... preciso seguir carreira solo pra ontem, solo mesmo, solo!.
Uma vez ou outra é necessário se impor, mesmo sabendo que vai gerar briga, drama, discussão. Qual é a dificuldade em se colocar no lugar do outro antes de tomar uma decisão, antes de falar alguma coisa sobre a vida alheia?
Há uma enorme confusão quando se encontra uma pessoa calada... o silêncio dá margem para qualquer interpretação. É o que menos importa.
Adorava ouvir do Pedrinho: E aí 'Nena', está autistando?
E a resposta era: 'Sempre, Pedrinho!'
Esqueci o nome de um professor magnífico que eu tive e dali em diante realmente mudei meu olhar para o mundo e para as pessoas... pessoa incrível que eu preciso lembrar o nome. Uma disciplina, em 2000, na Católica, graduação de Física.
Desde então, pra que bater de frente?
Pedi ao 'Universo' que me auxiliasse para abordar um certo assunto com uma pessoa que dificilmente aceita qualquer outro ponto de vista que não o próprio. Veio uma serenidade e falei no momento certo e acho que fui compreendida. Não vai me beneficiar em nada, mas vi desconforto em algumas pessoas pelo ocorrido e assim resolvi me meter...
E Ele é magnífico, sempre comigo em auxílio! Pelas beradas eu vou e uma recente descoberta tem me deixado feliz demais! Assunto para um outro momento...
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